No dia 28 de maio tivemos uma reunião da diretoria da FUP e Conselheiro eleito pel@s petroleir@s com o Presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine, sobre as ameaças de desinvestimentos (venda de ativos), SMS, Efetivo, Programa Anticorrupção e ameaça de terceirização da AMS.

Cobramos a manutenção dos investimentos da Petrobrás, que promovem o desenvolvimento nacional, uma maior autonomia da área de SMS, reposição do efetivo, participação d@s Petroleir@s no Programa Anticorrupção e a não terceirização da nossa AMS.

Tiramos dessa reunião com o presidente algumas sinalizações positivas, mas a certeza de que teremos um ano de luta pela soberania nacional, pela geração de emprego e renda e pelos nossos direitos garantidos pelo ACT.

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Ainda na quinta-feira, participamos da Assinatura do termo de concordância do pagamento, no dia 10/06, da Participação dos Resultados aos petroleiros e petroleiras que constroem no dia a dia a grande Petrobrás.

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No dia 29, começamos as atividades bem cedo, participando de uma paralisação com sucesso no Trevo do C-50 (Estação São Paulinho), almoçamos e tomamos café ao mesmo tempo.

Paralisação vitoriosa contra o PL 4330, agora PLC 30 no Senado, e as MPs 664 e 665, na maioria das bases da Petrobrás na Bahia (RLAM, TEMADRE, EVF, UPGN, OP-CAN, FAFEN, Taquipe, Santiago, Miranga, Gascac, Santiago e COFIP).

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Nosso final de semana foi de trabalho no IV Congresso dos Petroleiros da Bahia, que aconteceu nos dias 29 e 30 de maio, no Hotel Sol Bahia Atlântico. Contou com a participação de 173 delegados, sendo que 20% de mulheres, além de 11 observadores.

O Congresso teve como destaque a mesa de abertura com lideranças do movimento sindical nacional (Roni Barbosa da CUT Nacional, Lú Varjão da CNQ, Paulo Cayres da CNM, Zé Maria Rangel da FUP, Ana Georgina Dias do DIEESE e Cedro Silva da CUT Bahia). As discussões políticas e a formação foi realizada, através de mesas temáticas que abordaram assuntos que estão na ordem do dia como a defesa da Petrobrás e da democracia, a reforma política e os direitos dos trabalhadores.
Outro ponto alto foi a análise das propostas que devem faze parte da pauta de reivindicações a ser entregue à Petrobrás. Para agilizar e organizar os trabalhos, os delegados foram divididos em seis grupos, cada um tratando sobre um determinado capítulo do ACT.

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