Saindo da RLAM (no dia 02.09) com o companheiro Fernando Maia da Costa, Presidente do Sindipetro RS, após a terceira Assembleia Setorial realizada no dia 1° de setembro, agora, com a Turma 4 do Turno da Primeira Refinaria do Brasil, se estendendo até as 00:30h do dia 02 de setembro.
Construindo a unidade e mais uma GREVE histórica da categoria petroleira em Defesa da Petrobrás, do Pré-Sal e da Soberania Nacional.

Deyvid 01.09

A tarde, participamos de mais uma Assembleia Setorial com o companheiro Fernando Maia da Costa, agora com os trabalhadores e trabalhadoras da turma 5 e regime administrativo da RLAM.
Bom ver a categoria interessada no debate de temas como geopolítica do petróleo, soberania nacional, Privatização e Pré-Sal Brasileiro.
Construindo a GREVE Nacional a partir das Bases.
JUNTOS somos mais FORTES!!!

Deyvid 02.09

Após várias tentativas de negociação com a direção da Petrobrás e o Governo Federal e, depois, da nova gestão tentar separar as reuniões de negociação por subsidiárias, tivemos a certeza de que chegou o momento de unirmos forças e organizarmos a nossa GREVE por Tempo Indeterminado e com Parada de Produção.
Os principais pontos da nossa luta:
– Impedir a privatização da Petrobrás e a venda de ativos estratégicos;
– Impedir a aprovação do Projeto de Lei 131 do Serra, que vai promover o enfraquecimento da estatal e vai impossibilitar que os benefícios do Pré-Sal cheguem ao povo brasileiro; 
- Construir uma política e gestão de SMS que priorize e garanta a vida dos trabalhadores; 
- Fortalecer a integração do Sistema Petrobrás através da não venda da BR Distribuidora, Transpetro, Gaspetro, PBio e demais empresas controladas;
- Garantir a reposição do efetivo com a convocação de todos os aprovados nos últimos concursos públicos do Sistema Petrobrás e a realização de novos concursos.
É importante destacar que essa atitude de fatiar as reuniões é para enfraquecer os trabalhadores e seus sindicatos, a luta organizada em defesa da Petrobrás, bem como evidenciar o fatiamento e divisão da Empresa para posterior privatização de áreas de negócio e empresas controladas, conforme explicitado no Plano de Negócios e Gestão 2015-2019. Não podemos aceitar essa decisão e estratégia da nova gestão da Petrobrás e Governo!
Todavia, é importante termos cautela, pois algumas táticas do movimento sindical petroleiro nacional não podem ser divulgadas e expostas. Vamos começar a nos organizar e nos reunir presencialmente para evitar qualquer tipo de interferência ou distorção dos nossos encaminhamentos.
Enquanto isso, estamos organizando reuniões e seminários de qualificação de greve e discutindo com a Petrobrás e Ministério Público do Trabalho, uma proposta de acordo de greve para que não apenas os trabalhadores e seus sindicatos sejam obrigados a cumprir a Lei de Greve, mas principalmente a Empresa que precisa negociar cotas até o corte da produção e permitir que os sindicatos definam quais são e quem participa das equipes de contingência com um efetivo mínimo.
Não faremos nada que prejudique o trabalhador e trabalhadora nem muito menos a Petrobrás, patrimônio do Povo Brasileiro, e o Brasil.

Deyvid 05.09

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