Começamos a semana (28.09) com uma reunião do Plenário do Sistema Diretivo do Sindipetro Bahia com uma boa análise política e econômica da conjuntura nacional e internacional feita pelo companheiro e Professor Jose Sergio Gabrielli de Azevedo.
Diretoria com mais de 40 pessoas presentes!
Somos FORTES, somos CUT!
Na quarta-feira, voltando para Bahia, após reuniões na FUP, Comitê de SMS do CA e do próprio Conselho de Administração da Petrobrás.
Deixamos claro que estamos abertos para o diálogo, desde que a nova gestão da Petrobrás mude o formato da mesa de negociação e discuta conosco a Pauta de Reivindicações entregue no dia 07/07.
Agora, fomos aos presidentes do CA e da Petrobrás para conversar sobre a nossa pauta.
Debate sobre o setor energético reúne sindicatos e movimentos sociais no Sindipetro Bahia
O auditório do Sindipetro Bahia foi palco de discussões sobre o setor energético, durante todo o dia desta quinta-feira, 01/10. Realizado pela Plataforma Operária e Camponesa da Energia, o evento reuniu representantes de movimentos sindicais, trabalhadores da base petroleira, militantes dos movimentos de juventude, mulher e luta pela terra e de organizações sociais. Foram abordados temas como a conjuntura e a luta por um projeto energético e popular, o pré-sal, a indústria, a Petrobrás e o plano de campanha por soberania e contra a privatização.
Estavam presentes, entre outros, representantes do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragem); MST, Consulta Popular, CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), Marcha Mundial das Mulheres, MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), Levante Popular da Juventude, Senge (Sindicato dos Engenheiros da Bahia). Além de sindicatos como o Sindae, Sindiprev, Sinergia e Sindipetro Bahia.
O coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, falou sobre a Petrobrás, a atual situação da empresa e o cenário econômico e geopolítico que levou ao aumento do preço do barril de petróleo em todo o mundo. Deyvid ressaltou que, infelizmente, em momentos de crise o capitalismo se favorece. Ele cita como exemplos disto, no caso da Petrobrás, as vendas de partes das ações da BR Distribuidora e Gaspetro. Para ele “ é lastimável ver os ativos sub-valorizados sendo vendidos, beneficiando somente quem compra como aconteceu no caso da venda da Vale do Rio Doce”.
O coordenador nacional do MAB- Movimento dos Atingidos por Barragem, Moisés Borges, ressaltou a importância do evento que, segundo ele, “traz a possibilidade de se dialogar com diversos setores sobre o petróleo. Moisés lembrou que o Movimento dos Atingidos por Barragens vivenciou a mudança do sistema elétrico brasileiro, “o que não foi bom para os trabalhadores nem para os atingidos. Essa estratégia de privatização é a mesma que querem fazer com o petróleo, ou seja, fragmentar o sistema”, lamenta.
Júlia Garcia, do Coletivo de Mulheres do Sindicato dos Engenheiros da lembra que cerca de dez mil trabalhadores foram demitidos por conta da operação Lava Jato, que é uma ofensiva politica, “que agrava e aprofunda a crise econômica que estamos vivendo no país”. Segundo ela, o seminário definirá um plano de ação que deverá envolver todas as regiões da Bahia.
No dia 02 de outubro, saindo da RLAM, após dar informes à categoria sobre a nossa Campanha Reivindicatória e sobre eleições da Petros.
Eleição em que a Comissão Eleitoral definiu uma péssima data para o período de votação de forma proposital.
Quanto à Campanha Reivindicatória, informamos que ontem tivemos uma reunião com o Procurador Geral do MPT em Brasília cobrando o cumprimento da Lei de Greve pela Petrobrás que tem se recusado a participar das audiências nos MPTs do Estado e pago ilegalmente horas extras aos pelegos, durantes os movimentos paredistas.
No sábado (03), participamos de um grande Ato em Defesa da PETROBRÁS, da Democracia e por uma Nova Política Econômica organizado pela Frente Brasil Popular composta pelos Movimentos Sociais do País.
Bonito ver a juventude e a classe trabalhadora do campo e da cidade unidos defendendo o País.
Defender a Petrobrás é Defender o Brasil!
