Continuamos nos reunindo e organizando a classe trabalhadora e os movimentos sociais, democraticamente, para a GREVE nacional dos petroleiros e petroleiras. É necessário ressaltar a importância dessa ação, nesse momento delicado da Petrobrás, onde o novo Plano de Negócios traz consequências negativas para a categoria e para o Brasil. Além disso, várias demissões estão acontecendo, obras e projetos estão sendo paralisados e os direitos dos trabalhadores cada vez mais atacados.
Não resta dúvida que o momento ideal se aproxima e que vamos precisar unir forças para que os principais pontos da nossa luta sejam levados em conta e colocados em prática.
É importante destacar que estamos trabalhando junto com a Assessoria Jurídica para planejar nossas ações corretamente antes e durante a GREVE, que será por tempo indeterminado. Frisamos que os sindicatos e a FUP continuam buscando um canal de diálogo com a Petrobrás para garantir a manutenção dos ativos da Organização e preservar os direitos dos trabalhadores, porém não estão tendo êxito na busca de uma mesa de negociação integrada e com representações que tenham autonomia para tomar decisões.
É perceptível que a estratégia equivocada e errônea da Petrobrás tem sido de afrontar os trabalhadores e não acreditar na GREVE, pois até hoje a Estatal ignora a Pauta pelo Brasil e não se manifesta em relação ao acordo de regramento da GREVE.
Convido aos trabalhadores e trabalhadoras se unirem ao movimento e assim fortalecermos a Petrobrás, que é um patrimônio do Povo Brasileiro.