No dia 02 de março, participamos de uma reunião conjunta do Comitê de SMS e de Auditoria no EDISE e da reunião da diretoria da FUP. Logo depois, viajamos para Brasília para um Ato em Defesa da Petrobrás, junto com parlamentares, trabalhadores e estudantes de todo país.
“A Luta Continua”!
Ainda no dia 02, participamos de mais um Ato em Defesa da maior empresa do país com a Frente Parlamentar em Defesa da PETROBRÁS, Petroleiras e Petroleiros de todo país e os Movimentos Sociais.
Um ato que se tornou uma grande reunião de trabalho onde deliberamos fazer uma grande campanha em Defesa da Petrobrás e do Pré-Sal Brasileiro.
Teremos reuniões, atos, mobilizações e material para essa campanha, tudo feito em unidade com as diversas entidades e movimentos de esquerda e nacionalistas do país.
Pena que no meio do evento ficamos cientes do Fato Relevante da Petrobrás sobre a venda dos Campos de Produção Terrestre na Bahia. Estado onde a Petrobrás e a indústria de petróleo nasceu. Vamos reagir a esse processo de desmonte e privatização de nossa Empresa.
Defender a Petrobrás é Defender o Brasil.
A luta continua!
Vamos em frente…
Quinta-feira, participamos da reunião Extraordinária da Diretoria Executiva do Sindipetro Bahia, onde definimos ações imediatas contra a Venda dos Campos de Produção Terrestre da Bahia.
E depois, do Seminário de Avaliação do Planejamento do Mandato do Sindipetro Bahia.
No dia 04, fizemos um ato em Defesa do Estado Democrático de Direito e da Democracia, contra a arbitrariedade do juiz de primeira instância Moro que tentou prender o Presidente Lula.
Diante da mobilização que houve em todo país, desistiram da sanha de prender o maior ícone da esquerda brasileira.
“Quem não aguenta com a formiga não pisa no formigueiro”!
Agora é luta!!!
Na manhã de sábado, 05, diretores dos sindicatos petroleiros da Bahia, Sergipe/Alagoas, Ceará/Piauí, Rio Grande do Norte e Espírito do Santo, se reuniram no auditório do Sindipetro Bahia, para traçar estratégias e ações conjuntas que possam vir a garantir a manutenção dos campos terrestres nesses estados, barrando o processo de privatização anunciado pela Petrobrás.
Uma vasta agenda de mobilizações será colocada em prática, envolvendo a categoria, parlamentares, movimentos sociais e a sociedade organizada.
O consenso é de que a decisão da Petrobrás cria sérios problemas para os trabalhadores e os municípios situados nos entornos das regiões petrolíferas.
Para os sindicatos essa é a pior direção que a Petrobrás já teve e o interesse da maioria de seus gestores é a privatização da empresa.
No entanto, os diretores ressaltam que somente com enfrentamento será possível reverter ou minimizar a decisão da estatal. Vamos à luta!