No debate, Deyvid respondeu a uma questão que interessa a todos: o pagamento da PLR, apesar dos resultados da empresa.

 De forma clara e objetiva, ele disse que a FUP e sindicatos filiados, quando construíram o regramento da PLR assinaram o ACT prevendo o pagamento em quaisquer das situações adversas, a exemplo de agora. A FUP inclusive já cobrou uma reunião com a Petrobrás para o cumprimento desse acordo.

 Com a divulgação do balanço financeiro do 3° trimestre – ele foi menor do que o trimestre anterior, sendo que os três primeiros trimestres de 2014 também foram menores do que os de 2013 – sabemos que isso dará um adiantamento da PLR menor do que o último recebido.

 O que importa, disse Deyvid, é que pelo acordo assinado o pagamento do adiantamento da PLR está assegurado e dele não abriremos mão.

 Já com relação a possibilidade da empresa, no seu balanço final, não obter lucros, apesar de alcançar todos os demais resultados previstos no regramento em 2014 – isso saberemos entre maio e junho – os trabalhadores tem no acordo de regramento da PLR, assinado entre a FUP e a Petrobrás, a garantia de recebimento de um piso ou valor mínimo. No debate, Deyvid foi claro: em quaisquer das situações haverá pagamento da PLR.

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