Começamos a semana participando de uma Assembleia com os trabalhadores e trabalhadoras da Usina Termelétrica Celso Furtado (Termobahia SA), empresa da Petrobrás e Petros, para apreciação da proposta de ACT apresentada pela Companhia para os anos de 2015 a 2017.
De forma acertada, a categoria decidiu condicionar a aprovação do ACT a melhorias propostas em assembleia no texto da constituição de um GT – Grupo de Trabalho para a equiparação da tabela salarial da Termobahia com a Termomacaé.
No dia 08, fomos para o Ato em Defesa da Petrobrás e contra a entrega dos campos terrestres à iniciativa privada, na sede da Diretoria e Conselho de Administração da maior empresa do Brasil.
O Edifício Senado foi palco da truculência da nova gestão da Petrobrás, capitaneada pelo seu atual presidente Aldemir Vendine e pela diretora de E&P, Solange Guedes.
Em um ato pacífico promovido pelos Sindicatos dos Petroleiros da BA, ES, SE/AL, RN, CE, Caxias, NF e RJ, FUP e FNP, a gestão da Petrobrás usa alguns da Polícia Militar do RJ, que deveria fazer segurança pública, para barrar a entrada e agredir dirigentes sindicais Petroleiros.
Quinta-feira, participamos de um Ato no EDIBA contra a privatização dos campos terrestres de produção de petróleo e gás da Petrobrás
Ainda no dia 10, fizemos uma boa setorial na base da Petrobrás em Candeias (OP-CAN), denunciando o processo de desmonte e privatização do Sistema Petrobrás que está em pleno vapor com a Venda já realizada da GASPETRO (maior distribuidora de gás natural do país) e com o anúncio via fato relevante dos campos terrestres de produção de petróleo e gás da Petrobrás no ES e Nordeste do Brasil.
Na manhã de sexta-feira, fizemos um Ato em Taquipe, com ampla participação da categoria. A mobilização durou cerca de três horas e foi um termômetro que mediu o ânimo dos petroleiros em relação à disposição para a luta em um momento em que a Petrobrás e o Brasil sofrem grandes ameaças.
Participamos também, de um debate sobre a Petrobrás na Câmara de São Sebastião.
