Há tempos, a imprensa golpista trabalha arduamente em suas redações para destruir as estruturas criadas por trabalhador@s e para os trabalhador@s, bem como os ícones, heróis e heroínas, filósof@s, teóric@s e todo conteúdo simbólico de insurgência contra a força do capital e o imperialismo.

Lembro-me de uma matéria de 2007, onde a VEJA gastava uma edição inteira no foco de destruir a imagem de Ernesto Che Guevara e, sem qualquer vergonha, citava na integra o relato de um dos assassinos, onde contava que Che havia sido morto por um sargento bêbado, com pulsos amarrados, desarmado, ferido e indefeso.

Que herói a direita tem para colocar em camisetas?

A imprensa golpista não pode contrapor a Che, pois para fazê-lo teria de discutir a fundo a revolução cubana, seus erros e acertos, seus méritos e deméritos e, ao fazê-lo, lhe restariam poucas vantagens. Optam pelo caminho mais fácil, o da calunia sistemática. Mentem sobre os fatos e silenciam sobre as verdadeiras opiniões do verdadeiro Guevara.

Che vive! Ele vive e todos os seus assassinos serão esquecidos!

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