O Conselho Deliberativo da Petros aprovou no dia 12 de setembro, o Plano de Equacionamento do Déficit (PED) do Plano Petros do Sistema Petrobras (PPSP), resumindo, uma imposição aos funcionári@s e aposentad@s de assumir e pagar o rombo de R$ 14 bilhões, de uma dívida que totaliza R$27,7 bilhões.

Caso isso aconteça, o pagamento será proporcional ao salário de cada assistido, por exemplo um funcionário da ativa que ganha R$5.000,00 o desconto nos próximos 18 anos vai ser de 13,5%, totalizando R$679,76 pro mês. Será que os trabalhadores e trabalhadoras entenderam essa situação? Para os aposentados e aposentadas a situação pode ser ainda pior, o valor a ser pago mensalmente pode chegar a 19,2%.

Na última terça-feira (19), a FUP ingressou na justiça uma ação para impedir a cobrança abusiva das contribuições adicionais dos assistidos do Plano Petros 1. “Sabemos que a tarefa não é fácil, mas, o movimento sindical, de forma responsável, vai buscar, mais uma vez, garantir uma solução para o PP-1, como fizemos durante a repactuação e o AOR, que deu uma importante sobrevida para o plano”, afirma o coordenador da FUP, José Maria Rangel.

Para Deyvid Bacelar, esse equacionamento do Plano Petros 1 é um desrespeito aos trabalhadores, trabalhadoras, aposentados, aposentadas e pensionistas, pois estão querendo que os participantes e assistidos assumam a conta de problemas e equívocos estruturais que não são de responsabilidade deles.

 

 

 

 

 

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