Segunda-feira, das 7h às 9h, fizemos uma boa Assembleia com Petroleir@s, agora, da Turma 2 da RLAM/UTE-CF, em frente ao Portão 1 da Refinaria Landulpho Alves com excelente participação da Categoria Petroleira na Campanha Reivindicatória de 2017. Com certeza, a melhor Assembleia, até o momento!
Nessa Assembleia, tivemos a presença de 43 pessoas que aprovaram os indicativos da FUP e seus Sindicatos por unanimidade, a saber:
I- Rejeição da primeira contraproposta da gestão empresa para o ACT 2017/2019;
II- Posição de que “Com redução de direitos não tem acordo”, e;
III- Estado de greve e de assembleia permanente.
Com o seguinte resultado:
A favor: 43
Contra: 0
Abstenção: 0
Seguimos juntos aqui no Rio de Janeiro no dia 03, dia de luta pela soberania nacional. Vamos a luta, porque a luta continua e defender a Petrobrás é defender o Brasil!
Quarta-feira foi dia de reunião da Diretoria da FUP – Federação Única d@s Petroleir@s, debatendo as estratégias para a Campanha Reivindicatória e luta contra o Desmonte e Privatização do Sistema Petrobrás.
Defender a Petrobrás é Defender o Brasil!
Dia 05, tivemos uma boa reunião de negociação com a Gestão do Sistema Petrobrás, nós da FUP e seus Sindicatos defendemos o direito à vida d@s Petroleir@s e reafirmamos que “com redução de direitos, não há acordo”.
Sexta-feira, das 10h às 18h, tivemos mais uma reunião do Conselho Deliberativo da Federação Única d@s Petroleir@s (CD da FUP), que reúne a direção da FUP e representantes de seus 13 sindicatos filiados.
Pela manhã, tivemos uma brilhante análise da Conjuntura Internacional e Nacional com o Deputado Federal Nelson Pellegrino (PT-BA), que, também, ajudou no debate de temas importantes para a Categoria Petroleira e a Classe Trabalhadora.
Pela tarde, fizemos uma avaliação da reunião de negociação de ontem com a gestão do Sistema Petrobrás; avaliação das assembleias e do sentimento obtido nas nossas bases para a realização de uma greve; informes sobre as nossas ações contra o equacionamento do Plano Petros 1; informes sobre a audiência pública sobre a RMNR no TST (27/10), e; encaminhamentos para os próximos passos nessa Campanha Reivindicatória contra a Privatização do Sistema Petrobrás e a retirada de Direitos da Categoria Petroleira.
Em breve, teremos um Informe FUP com maiores detalhes dos encaminhamentos desse CD da FUP de hoje.
JUNTOS SOMOS + FORTES.
Com a presença de trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas, aconteceu na manhã do sábado, 07/10, no Clube 2004, mais uma de uma série de palestras que estão sendo realizadas pelo conselheiro deliberativo eleito da Petros, Paulo César Martin (PC), com o objetivo de informar e tirar dúvidas a respeito do equacionamento do Plano Petros 1 (PP-1). O Seminário de Qualificação de Greve, que aconteceria após a palestra foi adiado e será realizado no dia 16/10, ás 18h, na sede do Sindipetro.
Durante a palestra, PC esclareceu sobre o funcionamento do PP-1, mostrando através de números e gráficos, os problemas estruturais do plano, que “são de responsabilidade exclusiva dos gestores”, que levaram ao déficit de R$ 27,7 bilhões. O conselheiro afirmou que a Petros poderia ter optado por fazer o equacionamento pelo valor mínimo, mas “preferiu penalizar os assistidos e participantes, desequilibrando e inviabilizando a vida de muitos”.
Ele questionou o fato de a Petros aprovar o equacionamento pelo valor máximo sem ao menos esperar o resultado do recadastramento que “pode alterar significativamente o valor de componentes do déficit, como por exemplo, o da família real”. Ele também falou sobre a importância da repactuação e do Acordo de Obrigações Recíprocas (AOR), que deu sobrevida ao PP-1, fazendo com que a Petrobrás e demais patrocinadoras reconhecessem dívidas históricas que tinham com o plano.
O conselheiro lembrou ainda a luta e as denúncias da Federação que há mais de 15 anos alerta para o fato de que o déficit do PP-1 não estava sendo registrado contabilmente. O que fez com que a FUP ingressasse na justiça com uma Ação Civil Pública, em 2001, cobrando da Petrobrás e demais patrocinadoras o pagamento das dívidas com o PP-1. No mês de setembro deste ano, a Federação também ingressou com uma interpelação judicial contra a direção da Petros e uma ação contra o equacionamento abusivo do plano.
PC respondeu a muitas perguntas, esclareceu dúvidas e ressaltou a importância da continuidade do debate em busca de uma solução para o assunto. Entre os presentes foi consenso que a direção da Petrobrás tem que pagar sua dívida com a Petros. O coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, afirmou que o equacionamento pelo máximo não resolve os problemas do plano e que o caminho para uma solução é conjunto “nesse caso não há bóia de salvação individual”. Ele lembrou também que as palestras vão continuar até que todos e todas se sintam esclarecidos sobre o assunto e entrem nessa luta, juntamente com a FUP e sindicatos filiados.