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No início da manhã desta quinta- feira (11/02), o Conselheiro de Administração da Petrobrás e candidato à reeleição, Deyvid Bacelar, o coordenador da FUP, Zé Maria Rangel e os diretores do Sindipetro-ES, participaram de um ato que relembrou a morte de nove companheiros na explosão da Plataforma Cidade de São Mateus, que também deixou 26 feridos e 39 traumatizados.

Após a homenagem, o Sindipetro ES, junto com o conselheiro e o coordenador da FUP, participaram, no edifício sede (Edivit), em Vitória, de uma reunião com o gerente geral da UO-ES, José Marcusso, do RH, Lilian Maria, SMS, Daniel Alves, Ambiência Organizacional, Charles da Vitória e do Ativo Jubarte Cachalote, Gilvan D’Amarin, onde cobraram mais atenção da empresa nas questões de SMS, a punição dos responsáveis pelo acidente e solicitaram a participação do sindicato nas reuniões da CIPA das plataformas terceirizadas.

“Mesmo depois de doze meses ninguém foi punido e a empresa BW Offshore, dona da plataforma, para se livrar das responsabilidades com as vítimas propõe aos trabalhadores um Plano de Demissão Voluntária Incentivada”, coloca Zé Maria.

A Plataforma teve o seu projeto alterado sem uma adequada Gestão de Mudanças. “Nenhuma plataforma produtora de gás no Brasil armazena condensado e essa plataforma que, também, não era projetada pra isso teve mudanças efetuadas que ocasionaram esse acidente”, indignado lembra Bacelar.

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Diferente da gestão Petrobrás, a ANP fez um relatório de investigação do acidente que chegou às causas básicas de fato. A Petrobrás, infelizmente, elogia a gestão de segurança da BW OffShore, mesmo com um acidente como esse em que, mais uma vez, se evidencia problemas de gestão, negligência e omissão dos gestores da Petrobrás.

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