Iniciamos a semana participando da reunião do Plenário do Sistema Diretivo do Sindipetro Bahia com a presença do João Rodarte, Consultor em Previdência Complementar e Saúde Suplementar, sobre a instituição de plano de saúde para entidades sindicais.
Queremos a cada dia servir melhor os nossos associados e associadas e seus dependentes para tenhamos um sindicato cada vez mais forte.
No dia 28, fizemos uma boa e produtiva reunião da Articulação Sindical com lideranças CUTistas de Feira de Santana e Região.
A tarde participamos de alguns reuniões com os membros da Comissão Administrativa e de Controle de Custos e com a Consultoria de Contabilidade Financeira.
Infelizmente ou felizmente, temos de gastar um tempo da ação sindical na gestão da entidade.
Edifício sede da Petrobrás na Bahia sob nova direção ditatorial
Gerente Geral trata sindicalistas como marginais
Em pouco tempo a Petrobrás se transformou em um retrato do governo interino e golpista. Muitos gerentes têm agido com desrespeito e de forma ditatorial. Prova disto foi o que aconteceu com diretores do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, Jairo Batista e Gilson Sampaio, na quarta-feira, 29.
Eles procuraram a gerência setorial da CPM – Construção de Poços Marítimos, para tratar sobre as transferências unilaterais e abruptas de alguns trabalhadores da Bahia para a Bacia de Campos com perda de remuneração e sem ônus para a Companhia, mesmo sendo uma transferência por interesse da Empresa.
Depois de esperar por quase uma hora na recepção, o gerente setorial ao atender os diretores disse que não tinha autonomia para resolver a situação. Os diretores procuraram, então, a gerente interina da CPM que informou estar em uma vídeo conferência que não poderia ser interrompida.
Enquanto aguardavam um retorno da gerente para uma rápida conversa após essa vídeo conferência, os diretores do sindicato foram surpreendidos pelo novo gerente dos Compartilhados, “José Venâncio”, que de forma agressiva, desrespeitosa e cheio de empáfia perguntou o que os diretores do Sindipetro estavam fazendo no prédio da Petrobrás e que não poderiam estar ali, exigindo a saída imediata do sindicato.
Não satisfeito, logo em seguida, mandou cinco inspetores de segurança interna da Petrobrás e dois vigilantes da Prossegur expulsar os dirigentes sindicais do prédio.
O ato, além de ser uma prática antissindical, revela uma violência contra o direito dos trabalhadores de terem seus representantes, também empregados da Petrobrás, acessando às dependências da Empresa para a constitucional atividade sindical.
Para o coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, é inadmissível que os representantes dos trabalhadores sejam tratados como marginais. Para ele, “atitudes como a do Venâncio são péssimos exemplos e violam o próprio código de ética da empresa e a legislação brasileira”.
Fonte – Imprensa Sindipetro Bahia
Categoria reage duramente contra postura ditatorial do gerente geral dos Serviços Compartilhados da Petrobrás
Os petroleiros não aceitam práticas ditatoriais e nem desrespeito. Isso ficou claro na mobilização que aconteceu no começo da manhã desta quinta-feira, 30, em frente ao edifício sede da Petrobrás, na Pituba, contra o gerente Venâncio, que tratou os representantes dos trabalhadores como marginais, na tarde da quarta-feira, 29.
A paralisação, que durou cerca de três horas, demonstrou a força da categoria petroleira e do maior sindicato da Bahia, além da unidade da direção sindical com outros movimentos sociais representados por estudantes da UNE e LEVANTE POPULAR, bem como por professoras da UFBA e assessores parlamentares.
Para o coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, “esse foi apenas um alerta para a nova gestão fascista, golpista e entreguista da Petrobrás que não terá sossego da categoria petroleira, de seus representantes sindicais e dos movimentos sociais”.
Em pouco tempo a Petrobrás se transformou em um retrato do governo interino e golpista. Muitos gerentes têm agido com desrespeito e de forma ditatorial.
Nada justifica o que aconteceu com os diretores do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, Jairo Batista e Gilson Sampaio, na quarta-feira, 29, quando eles procuraram a gerência setorial da CPM – Construção de Poços Marítimos, para tratar sobre as transferências unilaterais e abruptas de alguns trabalhadores da Bahia para a Bacia de Campos com perda de remuneração e sem ônus para a Companhia, mesmo sendo uma transferência por interesse da Empresa.
Depois de esperar por quase uma hora na recepção, o gerente setorial ao atender os diretores disse que não tinha autonomia para resolver a situação. Os diretores procuraram, então, a gerente interina da CPM que informou estar em uma vídeo conferência que não poderia ser interrompida.
Enquanto aguardavam um retorno da gerente para uma rápida conversa após essa vídeo conferência, os diretores do sindicato foram surpreendidos pelo novo gerente dos Compartilhados, “José Venâncio”, que de forma agressiva, desrespeitosa e cheio de empáfia perguntou o que os diretores do Sindipetro estavam fazendo no prédio da Petrobrás e que não poderiam estar ali, exigindo a saída imediata do sindicato.
Não satisfeito, logo em seguida, mandou cinco inspetores de segurança interna da Petrobrás e dois vigilantes da Prossegur expulsar os dirigentes sindicais do prédio.
O ato, além de ser uma prática antissindical, revela uma violência contra o direito dos trabalhadores de terem seus representantes, também empregados da Petrobrás, acessando às dependências da Empresa para a constitucional atividade sindical.
Para o coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, é inadmissível que os representantes dos trabalhadores sejam tratados como marginais. Para ele, “atitudes como a do Venâncio são péssimos exemplos e violam o próprio código de ética da empresa e a legislação brasileira”.
“Com tiranos não combinam brasileiros corações”!
Fonte – Imprensa Sindipetro Bahia
Na sexta-feira pela manhã, fizemos uma reunião com os Sindipetros ES, BA, PE/PB, RN e CE/PI, na sede do Sindipetro CE/PI em Fortaleza, para deliberarmos sobre:
– Paralisação Nacional em Defesa dos Campos Terrestres e Ativos do Sistema Petrobrás no NE e ES;
– Greve em Defesa dos Campos Terrestres e Ativos do Sistema Petrobrás no NE e ES;
– Ações Judiciais para barrar a Venda dos Campos Terrestres e Ativos do Sistema Petrobrás, bem como a Terceirização das Atividades Fins, e;
– Apresentação das propostas alternativas para o PNG 2015-2019 da Petrobrás.
Reunião bastante representativa e produtiva com deliberações que serão percebidas pela categoria e pela sociedade brasileira.
A tarde, fomos para a Audiência Pública em Defesa dos Campos Terrestres e dos Ativos do Sistema Petrobrás no Estado do Ceará com a presença de diversos Petroleiros e Petroleiras, representantes dos Sindipetros ES, BA, PE/PB, RN, CE/PI e da FUP.
A audiência foi transmitida Ao Vivo pela TV Assembleia para mais de 80 mil pessoas que estavam ligadas nesse canal.
Sábado (02/07) e Domingo (03/07) foram dias históricos para a categoria Petroleira na construção de uma unidade entre os Sindipetros do Estado de São Paulo (Unificado de São Paulo, Litoral Paulista e São José dos Campos) para garantirmos uma maior correlação de forças na luta que se aproxima contra o desmonte e privatização de empresas do Sistema Petrobrás.
Bela iniciativa das direções desses sindicatos com a realização do Congresso Unitário d@s Petroleir@s de São Paulo buscando a unidade da Categoria Petroleira no estado que possui quatro refinarias e importantes bases do Sistema Petrobrás.
JUNTOS somos mais FORTES!!!
Petroleir@s na Luta e Resistência!!!